sexta-feira, 1 de abril de 2011

Y llegamos a Potosí:

Lo primero que se visualiza a la izquierda, son las minas activas, extrayendo plata. Se ve el camino que recorre toda la montaña y varios montoncitos de tierra. Luego en la ciudad las calles son bieeen estrechas y muy empinadas, no hay ni una horizontal. Con casas coloniales, algunas de colores, otras abandonadas, con hermosos balcones conservados de la época. Mostrando que Potosí fue una de las ciudades más ricas en el siglo XVII. Bastante bocinas y los colectivos estancando el tránsito. Los colectivos tienen calcomanías con letras chinas, llevan cholas, o sea mujeres vestidas de la época colonial y  hablan en quechua ¿Quién dice que potosí no es una ciudad cosmopolita?
Bajamos en la plaza central que es totalmente inclinada y ya da para sentir la tontura de la altura. El auto siguió juntando tierra así que apenas daba para cerrar la puerta con la punta del dedo. Tomamos un juguito de naranja que te los sirven en una bolsita de plástico con pajita (canudinho), lavamos el auto y buscamos un rincón de la linda ciudad para estacionar nuestra casita. Aquí vimos las primeras cholas vendiendo un montón de frutas en el piso y los increíbles mercados populares.










INFO OBJETIVA
Historia del Potosí:
Foi fundada em 1546. Em 1611 já era a maior produtora de prata do mundo e tinha à volta de 150.000 habitantes. Alcançou seu apogeu durante o século XVII tornando-se a cidade mais rica do mundo, devido a exploração de prata enviada à Espanha. No entanto, em 1825 a maior parte da prata já se tinha esgotado, e a sua população desceu até os 8.000 habitantes. Dizem os potosinos que seria possível construir uma ponte com toda prata explorada indo de Potosí a Madrid e outra de ossos e restos humanos voltando de Madrid a Potosí.
No começo do século XX, a exploração de estanho se incrementou pela demanda mundial e, como conseqüência, Potosí voltou a experimentar um crescimento importante.

[editar] Versões sobre o período pré-europeu

A história inicial da cidade é uma mescla intrincada de fatos fantásticos e verídicos, pelo que é difícil distinguir a história da lenda. Diz-se que as minas de prata foram descobertas casualmente em uma noite de 1545, por um pastor quechua chamado Diego Huallpa, que se perdeu quando regressava com seu rebanho de lhamas. Decidiu, então, acampar no pé do Cerro Rico e fez uma grande fogueira para abrigar-se do frio. Quando acordou pela manhã, notou que entre as brasas brilhavam pedaços de prata, fundidos e derretidos pelo calor do fogo. O local era aparentemente tão rico em prata que ela se encontrava à mostra no terreno. Em 1 de abril de 1545, um grupo de espanhóis liderado pelo capitão Juan de Villarroel tomou posse de Cerro Rico, tentando confirmar os relatos do pastor. Imediatamente estabeleceu-se um povoado.
Segundo outra versão, os incas já conheciam a existência de prata no local, mas quando o imperador inca tentou começar sua exploração, o monte o expulsou mediante uma estrondosa explosão (de onde deriva o nome do lugar, "¡P'utuqsi!"), proibindo-lhe de extrair a prata, que estava reservada "para os que viriam depois". Os historiadores veem nesta variante uma deliberada influência dos espanhóis na lenda, para legitimar seus trabalhos no local.

Pa quien se interese, aqui va el texto de Galeano en "Las avenas abiertas de America Latina" que habla de Potosí en " España tenía la vaca, pero otros tomaban la leche"  http://usuarios.multimania.es/politicasnet/galeano.htm

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